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A nova coleção de inverno Rosas de Antália foi apresentada pela primeira vez em São Paulo no dia 10 de junho de 2025, em um espaço que traduziu, com delicadeza e força, tudo o que ela representa. O cenário foi a casa da jornalista e consultora de moda Helena Montanarini, que nos recebeu para uma tarde de celebração entre texturas, memórias e presença.

O evento reuniu nomes queridos e inspiradores como Fernanda Lima e Gloria Kalil, além de muitas clientes e amigas da marca, que vieram sentir de perto a coleção. Estavam presentes também Samira Campos e Denise Damasio, donas e sócias da ethne e responsáveis pela criação das peças, que circularam entre os convidados compartilhando as histórias por trás de cada tecido e escolha estética.

Entre os ambientes da casa, a super modelo Vivi Orth vestia diferentes looks da coleção revelando em movimento os detalhes dos bordados, dos brocados dourados, da seda e dos veludos escolhidos para este inverno. As peças ganhavam vida entre conversas, taças erguidas e olhares curiosos. Nada de passarela, nada de distanciamento, apenas proximidade, afeto e escuta.

O som da tarde vinha de uma trilha cuidadosamente escolhida: música turca tradicional, com seus ritmos lentos e camadas profundas. Entre uma conversa e outra, chá de rosas era servido, ao lado de lokum, os doces turcos que derretem na boca e evocam, como a coleção, um certo passado compartilhado.

Um dos momentos mais marcantes foi a apresentação de Chadas, dançarino dervish que nos presenteou com o giro, uma dança ritual sufi que simboliza a conexão entre céu e terra, matéria e espírito. O silêncio entre os giros se preenchia com a vibração dos instrumentos que ele mesmo tocava, criando uma atmosfera de presença intensa, quase suspensa no tempo.

Rosas de Antália é uma coleção inspirada nas tapeçarias moldovans e nos florais do Leste Europeu, reinterpretada em roupas que combinam tradição e fluidez. Vestidos longos, casacos amplos, volumes que envolvem e tecidos que contam. Seu lançamento, por isso, pedia um espaço onde o vestir pudesse ser vivido com todos os sentidos.

E foi isso que se criou: uma celebração viva, repleta de música, dança, sabores e conversa. Uma tarde onde cada detalhe, da peça ao gesto, falava daquilo que realmente importa.